Este blog é um trabalho conjunto da turma de Estagio Supervisionado IV da UERJ -FFP semestre 2011.1, ministrado pela professora Larissa Oliveira e Gabarra. Nele pretende-se criar, através das postagens de atividades e comentários, um Fórum de debate sobre Patrimônio Artístico e Cultural Material e Imaterial e Educação Formal e Não Formal.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Discussão do Texto da Esther "Museu e Educação" - 18/05
Na aula do dia 18/05 a discussão em sala foi em torno da questão educativa do museu, presente no artigo da Esther. Estabelecemos a distinção da educação formal e informal, compreendendo a dimensão educativa do museu como de caráter informal. Discutiu-se acerca do papel do professor ao propor a visita, cuja interferência concordamos que dever ocorrer num momento posterior a visita. Percebemos a necessidade da interação dos diversos setores do museu, principalmente entre o setor educativo e da pesquisa, e que o responsável por apresentar o museu aos visitantes, o guia do museu, deveria ter uma formação pedagógica na área, sendo capaz de manipular o conhecimento cientifico de modo dinâmico conforme a linguagem do público visitante. A interação entre os diversos setores possibilitaria a compreensão de todos de como foi e se deve ser estruturada uma exposição. E o responsável por apresentar a exposição teria maior compreensão da mesma, ao invés, do que nós parece ocorrer, a simples leitura de um manual que conteria as informações mais importantes sobre os objetos expostos.
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Para pensar: É preciso que os profissionais de educação se apoderem dos espaços onde a educação não formal acontece, pois há a necessidade de redimensionamento do modo de ensinar e de aprender. Sobretudo num país de dimensão continental como o Brasil e pela necessidade de enfatizarmos o respeito às diferenças.
ResponderExcluirTalvez, a Esther tenha exposto uma das maiores dificuldades que se inter-relaciona entre a Instituição, o instituído e as forças instituintes, quando apresenta a relação dos administradores, dos curadores e dos educadores, mas independente disso há a necessidade de popularização da ciência e da apropriação dos símbolos que dão contorno a identidade nacional.